A indicação de hoje feita per Ramos Filho 24 anos que está cursando o 2° período de História pela faculdade Fatefima, nos traz " A divina comédia" de Dante, livro ou melhor dizendo uma trilogia que são divididas em 3 livros que são eles, INFERNO, PURGATÓRIO E PARAÍSO.
Para Ramos Filho, apesar de ser uma epopeia, a divina comédia não deixou tantos erros e sua linguagem é fria. É possível ler como se fosse uma obra de hoje em dia, onde se torna bem capaz de despertar entusiasmo e paixão e a maior sensação de desenrolar uma história, um desafio para os leitores.
Dante Alighieri enfatizou Camões, Homero e seu guia Virgílio.
A divina comédia filtra os fatos da política, da história e da religião e até consegue prever acontecimentos com o desenrolar de sua poesia, e daí então que criou um esquema do inferno ao paraíso. Um mapa concêntrico do pecado humano.
Segundo Ramos a divina comédia é como a bíblia ou alcorão literalmente uma infinidade de postulados. Uma excelente obra literária recomendada qual ainda falta ser lido os outros livros pra total compreensão. O mesmo ainda deixa uma mensagem aos leitores que se sentirem convencidos de experimentar a o gosto pela obra - " A viajem a ser viajada o caminho a ser trilhado.
Prometendo voltar a indicar o restante dos livros, aguardamos o término.
A obra.
Os três livros que
formam a Divina Comédia são
divididos em 33 cantos cada, com aproximadamente 40 a 50 tercetos, que terminam
com um verso isolado no final. O Inferno possui um canto a mais que serve de
introdução a todo o poema. No total são 100 cantos.
Os lugares descritos por
cada livro (o inferno, o
purgatório e o paraíso) são divididos em nove círculos cada,
formando no total 27 (3 vezes 3 vezes 3) níveis. Os três livros rimam no último
verso, pois terminam com a mesma palavra: stelle, que significa 'estrelas'.
Dante chamou a sua obra
de Comédia. O adjetivo "Divina"
foi acrescido pela primeira vez em uma edição de 1555. A Divina Comédia exerceu
grande influência em poetas, músicos, pintores, cineastas e outros artistas nos
últimos 700 anos. Desenhistas e pintores como Gustave Doré, Sandro Botticelli,
Salvador Dali, Michelangelo e William Blake estão entre os ilustradores de sua
obra. Os compositores Robert Schumann e Gioacchino Rossini traduziram partes de
seu poema em música e o compositor húngaro Franz Liszt usou a Comédia como tema
de um de seus poemas sinfônicos.
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